MONFORTE, HELPO DIVULGA MISSÃO
Updated on 08/04/2022A Associação Helpo, numa iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Monforte, Agrupamento Vertical de Escolas e Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Monforte, promoveu uma Ação de Sensibilização/Solidariedade, subordinada ao tema “A minha escola helpa, e a tua?” junto da comunidade escolar do Concelho, onde, durante o dia 18 de novembro, a técnica responsável, Ondina Giga, se deslocou a todas as Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico das respetivas quatro Freguesias, terminando com uma sessão no Centro de Recursos do referido Agrupamento escolar, na qual esteve presente o Presidente desse Município, Gonçalo Lagem, e também representantes de vários organismos com intervenção em áreas relacionadas com o tema.
Sobre esta Organização Não Governamental para o Desenvolvimento, sem fins lucrativos, nascida em 2007, Ondina Giga explicou que “a Helpo é uma Organização laica e apolítica que leva a cabo programas de apoio continuados, projetos de assistência, ajuda humanitária, desenvolvimento comunitário, educação para o desenvolvimento e desenvolvimento humano em múltiplos países do hemisfério Norte e Sul do Mundo e que se serve, para a concretização das suas atividades, da colaboração dos seus parceiros, associados, funcionários, padrinhos e voluntários cuja motivação se coadune com a Missão, Visão e Valores da Organização. A Helpo intervém em Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, operando na área da educação através de projetos com impacto nas crianças em idade escolar e intervindo em meio rural na luta pela frequência escolar e prossecução dos ciclos escolares, por parte dos alunos. Atualmente, apoia mais de 16.000 crianças em 41 comunidades”.
Gonçalo Lagem felicitou a Associação pela nobre missão que está a cumprir, afirmando que “é muito importante que estes organismos existam, pois, para nós, que vivemos sossegados nestes cantinhos longe dessas realidades tão diferentes, onde milhões de crianças são as principais vítimas da pobreza e de outros conflitos sociais que as privam dos bens essenciais à sua sobrevivência, é sempre gratificante sentirmos que há alguém a prestar-lhes algum auxílio. Portanto, nunca é demasiado alguém vir junto de nós para nos lembrar que em muitas partes do Mundo existem crianças a sofrer”.
No final, muitas das pessoas presentes mostraram interesse em colaborar com a Associação, solicitando informações mais precisas sobre as diversas formas para prestar a sua ajuda.